sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Os melhores momentos de 2012 - Bodyspace

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  1. B - Rancid no Razzmatazz. A rapidinha até Barcelona resultou numas férias lol cost e num dos mais suados concertos da minha vida, recheado de hinos como “Time Bomb” ou “Ruby Soho”;
  2. O - Black Bombaim na Zé dos Bois. Ao início ouve-se "Tira o capuz da cabeça, ó idiota!!" - imagem de marca, primeira fila -, depois os barcelenses rebentam com tudo, taking no hostages: para o comprovar, quando as luzes se acendem uma punk jaz junto ao palco, ainda pintado de fresco com vomitado;
  3. D - The Men na Zé dos Bois. Os homens (e uma mulher-baixista, na verdade) misturaram as guitarras e fuzz com punk para fazer cabeças e corpos rolarem no aquário;
  4. 1 - Antestreia do filme Calor e Moscas. As rocambolescas desventuras dum injustiçado talento musical lusitano incluem participações especiais de Victor Gomes (dos Gatos Negros), Jorge Cruz ou Fernando Cunha aka o Steven Seagal português;
  5. 0 - Refused no Alive. Apesar de alguma histeria hipster em redor do regresso dos autores de The Shape of Punk to Come, os suecos lembraram como o hardcore (seja ou não misturado com techno e spoken word) pode incendiar massas;
  6. S - Tricky no Alive. Negrume narcótico e celebração, especialmente em momentos como "Ace of Spades", em que o palco foi partilhado com dezenas de fãs;
  7. P - Entrar no universo dos Clockwork Boys (há um bom tempo que não via uma banda punk tuga com tamanho carisma), primeiro por via dos vídeos à prova de censura no YouTube, depois pela curta A Vida Ruim de Marion Cobretti, na Feira Laica (inclui golden shower), e finalmente pela audição dos discos;
  8. A - Halloween no Misty Fest. Se até pouco antes de as luzes se apagarem parecia que o São Jorge ia estar meio-vazio, a sala compôs-se para uma noite em que a Bruxa enfeitiçou os presentes com um arsenal pesado de rimas e batidas;
  9. C - B Fachada no Misty Fest. Após o semi-falhanço do karaoke criôlo no Alive, uma noite cheia de magia em Sintra, com momentos de tirar o fôlego e merecidas ovações;
  10. E - Cancelamento da participação portuguesa no Festival da Eurovisão. A austeridade afinal tem alguns aspectos positivos / assim não nos arriscamos a levar com uma representação do João Só ou dos Amor Electro.
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