quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Entrevista Clockwork Boys

Músicas rápidas e certeiras como um caldo na veia
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Os Clockwork Boys têm no carisma algo que os distingue de boa parte das bandas punk actuais. Hinos como “Casino”, “Chalana” ou “Hooligans na Noite” ajudaram a criar uma certa reputação e mística nos meios underground, que consolidaram com o recente lançamento de A Dor Passa… o Ódio Fica!, disco onde se nota uma produção mais apurada e um espírito mais revoltado com a realidade envolvente. Nesta entrevista fala-se do percurso da banda (e dos três elementos com quem conversámos: o frontman Marion Cobretti e os baterista e guitarrista Tony Musgueira e Zé Abutre) e de vida malvada, seja vivida ou cantada. Mas também se abordam outras artes bem presentes na música que fazem, como são os casos do futebol (embora já não haja jogadores com amor à camisola) e do cinema, que não só é uma forte influência como faz parte da mecânica diária de alguns destes rapazes.
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Link para a entrevista integral, publicada originalmente no Bodyspace.

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