sexta-feira, 8 de junho de 2012

Entrevista - Diabo na Cruz

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Diabo a sete
No ano da graça de 2012, os Diabo Na Cruz surgem com “Sete Preces” (o primeiro single) e outros tantos elementos: B Fachada ainda participou nas sessões de Roque Popular, gravado pelo núcleo duro composto por Jorge Cruz, João Gil, Bernardo Barata, Manuel e João Pinheiro, mas já não acompanha o grupo ao vivo. À sua saída corresponderam as entradas dos portuenses Márcio Silva e Sérgio Pires. E o sete, ao que parece, está a funcionar como um sinal de boa fortuna. Pelo menos é isso que decorre das audições do sucessor de Virou! e da confirmação que se concretiza no palco. Em estúdio e ao vivo voltam a afirmar-se como os genuínos jograis do roque popular, aprofundando o contraste entre o novo e o velho, numa fervilhante sopa da pedra onde apenas não há lugar para o preconceito. Jorge Cruz fala de tudo isto e de muito mais – como agricultura ou jams pimba –, sem se furtar a debater tópicos mais incómodos, sempre com observações acutilantes. Não é só o Nel Monteiro que tem mais tomates que o hardcore da Linha de Sintra.
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Link para a entrevista integral, publicada originalmente no Bodyspace.

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