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Os Clockwork Boys têm no carisma algo que os distingue de boa parte das
bandas punk actuais. Hinos como “Casino”, “Chalana” ou “Hooligans na
Noite” ajudaram a criar uma certa reputação e mística nos meios underground, que consolidaram com o recente lançamento de A Dor Passa… o Ódio Fica!,
disco onde se nota uma produção mais apurada e um espírito mais
revoltado com a realidade envolvente. Nesta entrevista fala-se do
percurso da banda (e dos três elementos com quem conversámos: o frontman
Marion Cobretti e os baterista e guitarrista Tony Musgueira e Zé
Abutre) e de vida malvada, seja vivida ou cantada. Mas também se abordam
outras artes bem presentes na música que fazem, como são os casos do
futebol (embora já não haja jogadores com amor à camisola) e do cinema,
que não só é uma forte influência como faz parte da mecânica diária de
alguns destes rapazes.
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